Você me apareceu
Você me apareceu
Você me apareceu
Você me apareceu
Você me apareceu
Fez o tudo virar nada
E vice-versa
Fui submersa
A azeitona na empada que era eu Você é dona do caroço da azeitona da empada que comeu
Você me apareceu
Fez o nada virar tudo
Me deixou mudo
De tanta manha
Cê me acanha
Minha estranha
É o prazer de que sempre padeço
É do fim começo e reconheço
Que o avesso sempre esteve aqui
Minha estranha
É o engano de minha certeza
É o insano que há na beleza
A tristeza que me faz sorrir
Você me apareceu
Fez o tudo virar nada
E vice-versa
Fui submersa
A azeitona na empada que era eu Você é dona do caroço, da azeitona, da empada que comeu
Você me apareceu
Fez o nada virar tudo
Me deixou mudo
De tanta manha
Cê me acanha
Minha estranha
É o prazer de que sempre padeço
É do fim começo e reconheço
Que o avesso sempre esteve aqui
Minha estranha
É o engano de minha certeza
É o insano que há na beleza
A tristeza que me faz sorrir
Você me apareceu
Você me apareceu
Você me apareceu
Você me apareceu
Você me apareceu…
Fez o tudo…
Você me apareceu
Você me apareceu…
Fez o tudo
Você me apareceu
Você me apareceu
Fez o tudo virar nada
E vice-versa
Fui submersa
A azeitona na empada que era eu Você é dona do caroço, da azeitona, da empada que comeu
Você me apareceu
Fez o nada virar tudo
Me deixou mudo
De tanta manha
Cê me acanha
Minha estranha
É o prazer de que sempre padeço
É do fim começo e reconheço
Que o avesso sempre esteve aqui
Minha estranha
É o engano de minha certeza
É o insano que há na beleza
A tristeza que me faz sorrir
Você me apareceu…

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